Santo do Dia

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Archive for the ‘Informação e Comentário’ Category

Fátima, 13 de Maio de 2007 – Procissão das Velas

Posted by pmkmkd em maio 13, 2007

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Nove sacerdotes presos na China

Posted by pmkmkd em janeiro 6, 2007

Em uma tentativa de submetê-los à Associação Patriótica

ROMA, sábado, 6 de janeiro de 2007 (ZENIT.org).- A policia da província de Hebei, no norte da China, prendeu nove sacerdotes católicos da diocese de Baoding, em 27 de dezembro, segundo informou a agência AsiaNews.

Os nove sacerdotes são: Wen Daoxiu, Li Shujun, Li Yongshun, Wang Quanjun, Wang Qiongwei, Pang Yongxing, Pang Haixing, Dong Guoyin e Liu Honggeng.

O grupo se reuniu para participar em uma sessão de estudo a 30 quilômetros de Baoding. O motivo de sua prisão é desconhecido, explica a agência do Pontifício Instituto para as Missões Exteriores (PIME). É provável que tenham sido presos porque se reuniram para um tempo de oração durante a época natalina em um lugar desconhecido do governo.

Hebei é a região com o maior número de católicos da China (1,5 milhões), muitos deles pertencentes à Igreja «clandestina», que rejeita submeter-se ao controla da Associação Patriótica, uma organização criada pelo Partido Comunista cujo objetivo é construir uma Igreja separada de Roma.

Segundo a AsiaNews, a Associação Patriótica lançou uma campanha de prisões de bispos, sacerdotes e fiéis de Hebei em uma tentativa de submetê-los. Segundo esta fonte, pelo menos seis bispos da Igreja «clandestina» de Hebei desapareceram depois de sua prisão. Entre eles, o ordinário da diocese de Baoding, James Su Zhimin, 73 anos, que foi preso em 1996.

O bispo auxiliar de Baoding, D. Francis Shuxin, foi libertado em 24 de agosto pelas autoridades chinesas após dez anos de cárcere.

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A verdadeira história de Papai Noel

Posted by pmkmkd em dezembro 27, 2006


Descoberta confirma a tradição de São Nicolau
(transcrito de Catolicismo)

Em 1993, arqueólogos descobriram na ilha de Gemile, Turquia, um centro de peregrinações composto de quatro igrejas, um caminho processional e uma quarentena de prédios em torno do primeiro túmulo de São Nicolau († 326).

O conjunto foi arrasado pelo furor maometano, mas as relíquias do santo foram salvas e levadas a Myra, e hoje se veneram em Bari (Itália). A história do santo bispo, que numa noite de Natal lançou pela janela os dotes a três moças pobres, possibilitando assim seu casamento, está na origem da tradição dos presentes natalinos.

A grosseira deturpação hodierna de São Nicolau não desqualifica em nada essa bela tradição

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Árvore de Natal, símbolo do Cristianismo

Posted by pmkmkd em dezembro 24, 2006


Árvore de Natal desde a época de São Gregório Magno
(transcrito de Catolicismo)

A tradição da árvore de Natal, segundo o “Catholic Register” do Canadá, data dos tempos do Papa São Gregório Magno (540-604), que impulsionou a cristianização das tribos germânicas.

Nessa heróica tarefa os monges usavam a forma triangular do pinheiro para explicar aos bárbaros o mistério da Santíssima Trindade.

No século XII o pinheiro natalino já era símbolo de cristianismo. A primeira árvore decorada foi exposta em Riga (Letônia), no ano do Senhor de 1510.

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Ensino Religioso nas Escolas

Posted by pmkmkd em novembro 18, 2006

Folha de S. Paulo, sexta-feira, 17 de novembro de 2006

Painel do Leitor

Ensino religioso

■ A leitora Anete Araújo Guedes manifestou neste periódico (“Painel do Leitor”, pág. A3, 16/11) a sua posição contrária ao ensino religioso nas escolas públicas alegando que a religião é algo “de foro íntimo, que deve permanecer restrita aos lares e às igrejas”. Essa opinião, muito freqüente, ignora que a grande maioria da população brasileira é muito religiosa e que o Estado laico não é aquele que fecha os olhos para o fenômeno religioso. É triste verificar que, na sociedade atual, em nome do Estado laico, muitos meios de comunicação permitem que, nos temas polêmicos (ensino religioso, aborto, casamento [homossexual] etc.), todos opinem, menos as igrejas, cujas convicções devem ficar encurraladas nos lares e nas igrejas. Isso é pluralismo? — Roberto Vidal da Silva Martins, São Paulo, SP

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Imagem de Nossa Senhora de Fátima é atacada por vândalos em João Pessoa

Posted by pmkmkd em novembro 17, 2006

Bispo celebrou missa de desagravo diante do fato

JOÃO PESSOA, quinta-feira, 16 de novembro de 2006 (ZENIT.org).- Vândalos atiraram bombas caseiras em uma imagem de Nossa Senhora de Fátima, na madrugada desta quarta-feira, em João Pessoa (Estado da Paraíba, nordeste do Brasil).

A imagem em madeira e gesso, que veio de Portugal há dez anos por meio do Movimento Mundial do Imaculado Coração de Maria, encontrava-se em uma redoma de vidro na praça em frente à Igreja de Nossa Senhora de Fátima, no bairro Miramar.

Os braços e a cabeça da imagem foram danificados. Os vidros que compunham a redoma foram totalmente destruídos.

Ao chegar pela manhã à igreja, o padre José Carlos Serafim chamou a polícia. Os investigadores pretendem chagar aos criminosos por meio das impressões digitais que serão colhidas em uma bomba que não estourou.

Segundo o sacerdote, vizinhos informaram à polícia que viram duas pessoas lançando as bombas incendiárias na madrugada e saírem correndo em seguida.

Padre José Carlos referiu ao jornal Correio da Paraíba que a tristeza do clero e dos fiéis «não se dá pela imagem em si, é mais por saber que isso vem da falta de educação no lar, da falta de afeto em família».

Ao destacar que a imagem já fora atacada uma vez, «há algum tempo, alguém disparou um tiro contra a caixa de vidro que protege a imagem», o sacerdote atribuiu o ato de vandalismo à violência registrada na cidade.

«Nós associamos este ato ao aumento do uso de drogas, principalmente nos bairros de classe média desta cidade», disse.

Padre José Carlos referiu ainda que tem aumentado o número de assaltos, arrombamentos de casas e carros no bairro Miramar.

O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, celebrou missa de desagravo no fim da tarde dessa quarta-feira.

ZP06111615

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Mistérios revelados da Idade das Trevas

Posted by pmkmkd em novembro 15, 2006

O Estado de S. Paulo, domingo, 12 de novembro de 2006

Mysteries of the Middle Ages, Thomas Cahill, Doubleday, 347 págs.

Após o longo período de declínio cultural conhecido como Idade das Trevas, a Europa vivenciou o renascimento das academias, da arte, da literatura, da filosofia, da ciência. “E ao colocar a imagem da Virgem Maria no centro de suas igrejas e vidas, as pessoas exaltaram o feminino em um nível então jamais visto. Pela primeira vez, homens começaram a tratar as mulheres com dignidade”, escreve Thomas Cahill no livro que aborda esta e outras “transformações essenciais” perdidas, segundo ele, em meio à Idade Média. O historiador Cahill é autor de obras fundamentais como O Desejo das Colinas Eternas, Papa João XXIII ou Como os Irlandeses Salvaram a Civilização.

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Aqueles que promovem a imoralidade na televisão deveriam meditar estas palavras:

Posted by pmkmkd em novembro 13, 2006

Evangelho segundo S. Lucas 17,1-6.

Disse, depois, aos discípulos: «É inevitável que haja escândalos; mas ai daquele que os causa! Melhor seria para ele que lhe atassem ao pescoço uma pedra de moinho e o lançassem ao mar, do que escandalizar um só destes pequeninos. Tende cuidado convosco! Se o teu irmão te ofender, repreende-o; e, se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se te ofender sete vezes ao dia e sete vezes te vier dizer: ‘Arrependo-me’, perdoa-lhe.» Os Apóstolos disseram ao Senhor: «Aumenta a nossa fé.» O Senhor respondeu: «Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a essa amoreira: ‘Arranca-te daí e planta-te no mar’, e ela havia de obedecer-vos.»

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Qual a diferença entre ORAR e REZAR?

Posted by pmkmkd em novembro 12, 2006


Veja a resposta que foi dada pelo Cônego José Luiz Villac, nas páginas da revista Catolicismo a uma leitora que faz essa pergunta.

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Pergunta Quero perguntar a diferença entre orar e rezar, já que o dicionário Aurélio fala que são sinônimos. Porém, ao celebrar a Santa Missa, o Padre às vezes fala oremos e outras vezes rezemos. Os protestantes falam que devemos orar e não rezar… E que, segundo a Bíblia, não devemos orar repetidas vezes, e por isso eles condenam o Terço.

Resposta — Como já diz a consulente e o atestam os dicionários, orar e rezar são sinônimos. A Liturgia da Santa Igreja — cuja língua materna é o latim — emprega em diversas circunstâncias o oremus, que se traduz em vernáculo por oremos ou rezemos, posto que são sinônimos.

Orar vem do latim orare; e rezar, do latim recitare, que também deu em português recitar. Já em latim, os verbos orare e recitare têm sentidos muito próximos: o primeiro significa “pronunciar uma fórmula ritual, uma oração, uma defesa em juízo”; o segundo, “ler em voz alta e clara” (portanto, o mesmo que em português recitar). Entretanto, para orare prevaleceu na latinidade e nas línguas românicas o sentido de rezar, isto é, dizer ou fazer uma oração ou súplica religiosa (cfr. A. Ernout–A. Meillet, Dictionnaire étymologique de la langue latine — Histoire des mots, Klincksieck, Paris, 4ª ed., 1979, p. 469).

Nós, católicos, damos ao verbo rezar um sentido bastante amplo e genérico, e reservamos a palavra oração mais especialmente — mas não exclusivamente — para os diversos gêneros de oração mental, como a meditação, a contemplação etc. Não há razão, portanto, para fazer dessa ligeira diferença, comum nos sinônimos, um tema de disputas.

Os protestantes, entretanto, salientam a diferença por dois motivos. Primeiro, porque para eles serve de senha. Com efeito, acentuando arbitrariamente essa pequena diferença de matiz entre as palavras, eles utilizam orar em vez de rezar, e assim imediatamente se identificam como crentes (como diziam até há pouco) ou evangélicos (como preferem dizer agora). Isso tem a vantagem, para eles, de detectar entre os circunstantes os outros protestantes que ali estejam. É um expediente ao qual recorrem todas as seitas dotadas de um forte desejo de expansão, como é o caso dos protestantes no Brasil.

Por outro lado, a oração, para os protestantes, não tem o mesmo alcance que para nós, católicos. Enquanto para nós o termo oração engloba todos os gêneros de oração — desde a oração de petição até as orações de louvor e glorificação de Deus — os protestantes esvaziam a necessidade da oração de petição, que para eles tem pouco ou nenhum sentido. Com efeito, como nós, católicos, sabemos, a vida nesta Terra é uma luta árdua, em que devemos pedir a Deus em primeiro lugar os bens eternos, e depois os bens terrenos de que temos necessidade. É o que ensinou Nosso Senhor Jesus Cristo.

A errônea doutrina protestante

Para os protestantes, não é preciso pedir os bens eternos, porque eles defendem erroneamente que a salvação depende exclusivamente de Deus, sem nenhuma necessidade da cooperação do homem. Segundo doutrina de muitas seitas protestantes, Deus já elaborou, desde toda a eternidade, duas listas: a lista boa, dos que irão para o Céu; e a lista negra, dos que irão para o inferno. Assim, quem está numa lista nada pode fazer para mudar de lista. Se está na lista boa, pode pecar à vontade, porque será salvo; e quem estiver na lista ruim pode rezar e fazer toda a penitência e as boas obras que quiser, que nada lhe adiantarão, pois já está condenado. Assim, a oração de petição, para eles, não tem nenhum sentido, nenhuma eficácia para a obtenção da vida eterna. Porque tanto a salvação como a condenação já estão predeterminadas desde toda a eternidade. Nestas condições, a única oração que tem algum sentido é a oração de louvor, glorificação de Deus e ação de graças. Pela escolha gratuita que Deus teria feito, de nos incluir na lista boa… Por isso, uma vez que entre nós, brasileiros, a palavra rezar, embora tenha um sentido abrangente e amplo, conforme foi explicado no início do artigo, remete mais à idéia de oração de petição, os protestantes preferem dizer orar, porque têm em vista preponderantemente a oração gratulatória (de ação de graças) e doxológica (de louvor e glória a Deus).

Quanto aos bens desta vida, tampouco tem muito sentido, para eles, a oração de petição. Pois, segundo a doutrina protestante, se temos fé — indício de que estaríamos na lista dos predestinados — Deus nos premia também com o sucesso na vida terrena. Não cabe refutar aqui essa falsa doutrina. Nossa intenção é apenas apontar a errônea — e, aliás, monstruosa — concepção teológica que está por trás de uma opção lingüística aparentemente inócua.

É louvável persistir no pedido

Para sustentar que “não devemos orar repetidas vezes”, os protestantes, como diz a missivista, apelam para a Bíblia. Provavelmente se referem ao Evangelho de São Mateus (6,7): “Nas vossas orações, não queirais usar muitas palavras, como os pagãos, pois julgam que, pelo seu muito falar, serão ouvidos”.

A interpretação deste texto de São Mateus não é entretanto a que os protestantes lhe dão. Ele significa simplesmente que a eficácia da oração não decorre da loquacidade, mas sobretudo das boas disposições do coração. As disposições sendo boas, em princípio, quanto mais se reza, melhor! E o próprio Jesus Cristo Nosso Senhor deu o exemplo de uma oração longa e repetitiva no Horto das Oliveiras, quando, prostrado com o rosto em terra, rezou por mais de uma hora, dizendo: Pai, se é possível, afaste-se de mim este cálice; mas não se faça a minha vontade, e sim a vossa (cfr. Mt 26, 39-44; Lc 22, 41-45).

Quanto à necessidade da insistência na oração, no Evangelho de São Lucas (11, 5-8) se lê a impressionante lição do Divino Mestre: “Se algum de vós tiver um amigo, e for ter com ele à meia-noite, e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, porque um meu amigo acaba de chegar a minha casa de viagem, e não tenho nada que lhe dar; e ele, respondendo lá de dentro, disser: Não me sejas importuno, a porta já está fechada, e os meus filhos estão deitados comigo; não me posso levantar para te dar coisa alguma. E, se o outro perseverar em bater, digo-vos que, ainda que ele se não levantasse a dar-lhos por ser seu amigo, certamente pela sua importunação se levantará, e lhe dará quantos pães precisar”.

A reiteração de nossos pedidos a Deus deve pois chegar a esse ponto da importunação, segundo o conselho do mesmo Nosso Senhor. E por aí se vê como os protestantes, abandonando a sabedoria da Igreja e arrogando-se o direito ao livre exame, se afastam da reta interpretação das Sagradas Escrituras, fazendo ilações lineares, sem levar em conta outras passagens sobre o mesmo tema, o que é indispensável para chegar ao verdadeiro sentido de todas elas.

Importunação do filho que enternece a mãe

Quanto à negação do valor do Terço, é mais uma vez o resultado da análise vesga que caracteriza toda a teologia protestante. O Terço é composto das mais sublimes orações: o Pai-Nosso, a Ave-Maria e o Glória ao Pai. Porém não se restringe à repetição mecânica dessas orações. Sua concepção é outra: enquanto os lábios proferem palavras sublimes, a mente se eleva à contemplação dos principais mistérios de nossa Fé e o coração se abrasa no amor de Deus e da Santíssima Virgem. Que exercício de devoção poderia haver mais precioso do que esse? Por isso os Papas o colocam logo depois da Santa Missa e do Breviário, para os sacerdotes, e da recepção dos Sacramentos pelos leigos. O Terço é uma suave importunação que enternece o Coração da Mãe de Deus, uma aparente contradição nos termos — importunação enternecedora! — que para nós, católicos, não constitui nenhum embaraço (a Bíblia a explica), mas que não entra numa cabeça protestante. Dá pena! Sobretudo dá pena que eles não tenham Nossa Senhora por mãe. É o que de pior podia lhes acontecer.

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A violência e a intransigência comunista.

Posted by pmkmkd em outubro 26, 2005

O Estado de S. Paulo, quarta-feira, 26 de outubro de 2005
Coréia do Norte diz que ainda tem prisioneiros do Sul

O regime comunista norte-coreano informou à Coréia do Sul que 21 prisioneiros de guerra e civis sul-coreanos seqüestrados ainda vivem em seu território. Dias atrás, a Coréia do Sul pedira informações sobre o paradeiro de 52 soldados sul-coreanos capturados na Guerra da Coréia (1950-53) e de 51 civis seqüestrados após o conflito.

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